Olha só, vou te contar uma coisa. Meu primeiro dia como jovem aprendiz num banco foi uma loucura! Eu estava tão nervoso que minhas mãos não paravam de suar. Entrei naquele prédio enorme, com um monte de gente de terno e gravata, e pensei: “Meu Deus, onde eu fui me meter?”
Mas sabe o que aconteceu? Foi o começo de uma jornada incrível que mudou minha vida. De verdade.
Você tá pensando em tentar uma vaga de jovem aprendiz? Ou conhece alguém que tá com essa ideia na cabeça? Então continue lendo, porque vou contar tudo que aprendi sobre o programa jovem aprendiz em bancos – e acredite, não é nada complicado como parece!
Afinal, o que é esse tal de programa jovem aprendiz em banco?
É basicamente sua porta de entrada pro mundo dos bancos. O programa segue a Lei da Aprendizagem, aquela de número 10.097 de 2000 (nem precisa decorar isso!). Essa lei diz que empresas grandes precisam contratar jovens entre 14 e 24 anos como aprendizes.
No caso dos bancos, funciona assim: você recebe formação na prática e também na teoria. Não é como estágio, tá? É bem diferente. Você tem um contrato especial de trabalho que pode durar até dois anos, ganha um salário (normalmente baseado no salário mínimo) e tem todos os direitos trabalhistas – férias, 13º, FGTS e tudo mais.
E o melhor? Você trabalha menos horas pra poder continuar estudando. A gente costumava brincar dizendo que era como uma escola dentro do trabalho. Porque é isso mesmo! Você aprende enquanto trabalha, com pessoas experientes te ajudando no dia a dia.
Quais bancos oferecem esses programas?
Um monte deles! Cada banco tem seu jeito de fazer as coisas, mas todos seguem as regras da Lei da Aprendizagem. Olha só alguns dos principais:
Banco | Como é o programa | Como eles selecionam |
---|---|---|
Banco do Brasil | Foca em ensinar sobre banco e cidadania | Tem prova e entrevista |
Caixa | Tem aprendizagem nas agências e na parte administrativa | Olham bastante sua situação socioeconômica |
Itaú | Você passa por várias áreas diferentes | Fazem testes online e dinâmicas em grupo |
Bradesco | A Fundação Bradesco que dá a formação | Aplicam prova de conhecimentos gerais |
Santander | Tem programas mais focados em tecnologia | Muitas entrevistas e testes de comportamento |
Nubank | É tudo voltado pro mundo digital | Costumam pedir cases práticos |
Durante meu tempo como aprendiz, percebi que cada banco tem seu próprio “jeitão”. No Bradesco, por exemplo, eles investem muito na formação e muitos aprendizes acabam sendo contratados depois. O Itaú já gosta de mostrar um pouquinho de cada área do banco.
Lembro de uma feira de carreiras que participei onde os bancos estavam apresentando seus programas. O que mais me chamou atenção foi como todos falavam não só das coisas técnicas que a gente aprende, mas também do quanto a gente cresce como pessoa.
O que você ganha participando desse programa?

Quando entrei no programa, achava que ia só aprender sobre dinheiro e contas. Mas rapaz, foi muito mais que isso!
Você desenvolve habilidades que nem imaginava
Trabalhando num banco como aprendiz, você aprende:
- Como funcionam os produtos financeiros (aqueles investimentos, contas, seguros…)
- A atender cliente (e olha que isso serve pra qualquer profissão!)
- Como funcionam as operações básicas do banco
- A mexer nos sistemas que eles usam
- As regras de segurança que são super importantes
Mas não é só isso não. Você também desenvolve coisas como:
- Jeito de se comunicar profissionalmente
- Trabalhar em equipe (que é essencial em qualquer lugar hoje em dia)
- Se organizar e chegar no horário
- Administrar seu tempo
- Agir com ética
- E até a cuidar melhor do seu próprio dinheiro!
Como dizia a Maria, que coordenava programas de aprendizagem no Banco Central: “Os jovens que passam pelo programa saem com habilidades que muita gente com anos de carreira ainda tá correndo atrás.”
Pode virar um emprego fixo!
Um dos maiores baratos do programa é a chance de ser efetivado. Segundo a Associação Brasileira de Bancos, uns 40% dos jovens aprendizes acabam sendo convidados a ficar no banco depois que o programa termina.
Aconteceu comigo e com vários colegas. Do nosso grupo de 12 aprendizes, 5 foram contratados em áreas diferentes. É que o banco investe na nossa formação e quer manter os talentos que se destacam, né? Faz sentido.
Você conhece gente que pode te ajudar pra caramba
Uma coisa incrível de trabalhar num banco é conhecer profissionais de várias áreas. Essas pessoas podem virar seus mentores e te dar conselhos preciosos – não só durante o programa, mas pro resto da sua carreira.
Eu tive a sorte de ter uma gerente que sempre tirava um tempinho pra me explicar o porquê das coisas. Ela não só me dizia o que fazer, mas me explicava a razão. Isso vale ouro quando você tá começando.
O que precisa pra participar?
Se você ficou interessado, é bom saber o que precisa pra se candidatar:
Idade e estudos
- Ter entre 14 e 24 anos (não tem limite de idade se você tiver alguma deficiência)
- Estar estudando ou já ter terminado o ensino médio (a maioria dos bancos prefere quem ainda tá na escola)
Documentos necessários
Pra se inscrever nos processos seletivos, geralmente pedem:
- RG e CPF
- Carteira de trabalho
- Comprovante de onde você mora
- Declaração da escola (se você ainda estuda)
- Histórico escolar
O que eles gostam de ver nos candidatos
Não são exigências oficiais, mas algumas coisas contam pontos:
- Saber o básico de informática
- Falar e escrever bem
- Gostar de trabalhar com outras pessoas
- Ter vontade de aprender
- Ser responsável e pontual
Quando fui fazer minha entrevista pro programa, o recrutador gostou muito da minha curiosidade sobre como o banco funcionava. Mesmo sem ter experiência nenhuma, minha vontade de aprender fez diferença. Isso mostra que, mais do que conhecimento técnico, eles procuram jovens com potencial e atitude.
Como se preparar pro processo seletivo
A concorrência costuma ser grande. Por isso, se preparar bem pode ser o diferencial entre conseguir a vaga ou não.
O que estudar
É bom dar uma reforçada em:
- Português: entender textos, gramática básica e saber escrever direitinho
- Matemática: as operações básicas, porcentagem, juros simples
- Notícias do momento: principalmente sobre economia e bancos
- Informática: pacote Office (Excel principalmente)
Dicas pra se dar bem nas entrevistas
- Vista-se formal, mesmo que a entrevista seja online
- Pesquise sobre o banco antes (dá uma olhada no site deles)
- Pense no que vai dizer sobre seus objetivos profissionais
- Mostre que tem interesse pela área financeira
- Deixe claro que você quer muito aprender e crescer
Na minha entrevista, me perguntaram: “Por que você quer trabalhar justo num banco?” Vi que eles queriam saber se eu tinha algum interesse pela área ou se estava só atrás de qualquer oportunidade. Mostrar que você tem curiosidade genuína pelo mundo financeiro faz diferença.
Como é o dia a dia de um jovem aprendiz no banco?

Tá curioso pra saber como seria seu dia a dia como jovem aprendiz? Vou te contar um pouco da minha experiência.
O que você faz no começo
No início, as atividades são mais simples e sempre tem alguém te supervisionando:
- Organizar documentos
- Atender algumas ligações
- Ajudar na parte administrativa
- Observar como funcionam as operações do banco
Com o tempo, você começa a fazer mais coisas:
- Ajudar no atendimento aos clientes
- Dar uma mãozinha em operações simples
- Participar de reuniões do departamento
- Colaborar em projetos específicos
A mistura de teoria e prática faz você aprender muito mais rápido. Eu achava o máximo quando estudava algo na parte teórica e no dia seguinte já podia ver aquilo acontecendo no banco!
Perrengues e aprendizados
Nem tudo são flores, viu? Tem uns desafios também:
- Se acostumar com aquele ambiente formal
- Dar conta do trabalho e da escola ao mesmo tempo
- Absorver um monte de informação nova
- Lidar com responsabilidades de verdade
Mas esses desafios são parte do crescimento. Como dizia meu supervisor: “É na dificuldade que você mais aprende.” E ele tava certo. Cada obstáculo que superei virou uma lição que carrego até hoje.
Histórias reais de quem já passou por isso
Pra você ter uma ideia melhor do impacto desse programa, separei alguns depoimentos de pessoas que passaram por essa experiência:
“Entrei como jovem aprendiz no Banco do Brasil aos 16 anos, completamente perdido na vida. Hoje, 8 anos depois, sou gerente de relacionamento e fiz faculdade de Administração com foco em Finanças. O programa definiu minha carreira.” – Carlos, 24 anos
“O que mais valorizo da minha experiência como aprendiz no Itaú foi ter criado disciplina e profissionalismo desde cedo. Aprendi a me comunicar direito num ambiente corporativo, a respeitar prazos e a trabalhar sob pressão.” – Juliana, 22 anos
“Ser jovem aprendiz me permitiu pagar minha faculdade e ainda sair dela com experiência profissional. Isso fez toda diferença quando comecei a buscar emprego como economista.” – Rodrigo, 25 anos
Esses depoimentos confirmam o que vivi: o programa não é só um primeiro emprego, pode mudar toda sua trajetória!
E depois que acaba o contrato?
E aí, o que acontece quando o período de aprendizagem termina? Tem vários caminhos possíveis:
Ser contratado pelo próprio banco
Como falei antes, muitos jovens são efetivados no final do programa. Isso geralmente acontece quando:
- Você mostrou que manda bem no trabalho
- Tem vaga disponível
- Seu perfil combina com a cultura da empresa
Oportunidades em outros lugares do mundo financeiro
A experiência como aprendiz num banco abre portas em outras instituições do setor. É comum ex-aprendizes receberem propostas de:
- Outros bancos
- Cooperativas de crédito
- Corretoras de valores
- Empresas de tecnologia financeira
- Seguradoras
Continuar estudando na área financeira
Muitos jovens descobrem que gostam mesmo da área financeira durante o programa e resolvem se aprofundar através de:
- Faculdade de Economia, Administração ou Contabilidade
- Cursos técnicos em áreas específicas
- Certificações do mercado financeiro (como CPA-10, CPA-20)
No meu caso, a experiência como aprendiz me motivou a fazer Administração com foco em Finanças, o que abriu ainda mais portas. O conhecimento prático que peguei no banco foi um diferencial e tanto durante toda minha formação.
Como o programa muda a vida dos participantes
O impacto vai muito além do lado profissional, sabe? Afeta várias áreas da vida.
Mudanças financeiras e sociais
Para muitos jovens de baixa renda, o programa é a primeira oportunidade de:
- Ter uma renda certinha todo mês
- Ajudar em casa financeiramente
- Ter benefícios como plano de saúde
- Abrir sua primeira conta no banco
- Juntar uma grana pros estudos
Conheci uma colega aprendiz que morava numa comunidade longe e usava parte do salário pra pagar um curso de inglês, coisa que ela nunca tinha conseguido antes. Dois anos depois, tava fazendo faculdade de Relações Internacionais e trabalhando na área de câmbio do banco. Da hora, né?
Crescimento pessoal
Junto com as habilidades profissionais, a gente amadurece muito rápido:
- Fica mais confiante
- Aprende a se comunicar melhor
- Enxerga o mundo de outro jeito
- Desenvolve mais responsabilidade
- Aprende a lidar com dinheiro na prática
Eu mesmo notei uma diferença enorme no meu jeito de me comportar e falar depois de alguns meses no programa. Minha família e amigos comentavam sobre minha postura mais madura, mesmo fora do trabalho.
Como os bancos organizam esses programas
Os programas de aprendizagem nos bancos são organizados com cuidado pra que os jovens se desenvolvam bem e cumpram as exigências da lei.
Teoria e prática
A Lei da Aprendizagem define que o programa deve ter:
- Entre 30% e 50% de formação teórica
- O resto dedicado à prática
Os bancos normalmente fazem parcerias com instituições como SENAC, SENAI ou CIEE pra parte teórica, enquanto a prática acontece no próprio banco.
O conteúdo teórico geralmente inclui:
- Educação financeira e bancária
- Como atender bem os clientes
- Ética profissional
- Rotinas administrativas
- Informática aplicada
- Desenvolvimento pessoal e cidadania
Acompanhamento durante o programa
Durante todo o programa, você é acompanhado por:
- Um supervisor direto no local de trabalho
- Um orientador na instituição que dá o curso teórico
- O pessoal do RH do banco
Fazem avaliações de tempos em tempos pra ver seu progresso, identificar o que precisa melhorar e ajustar o plano de desenvolvimento.
Lá no banco onde eu trabalhava, a gente tinha reuniões todo mês com o supervisor pra conversar sobre nosso desempenho e definir metas pro mês seguinte. Esse feedback constante foi fundamental pro meu crescimento.

Como se candidatar
Se você se animou com a ideia, vamos ver como se candidatar:
Onde encontrar as vagas
Os principais lugares onde as vagas são divulgadas:
- Sites dos próprios bancos
- Plataformas de emprego (LinkedIn, InfoJobs, Vagas.com)
- Instituições como SENAC e CIEE
- ONGs que ajudam jovens a entrar no mercado
- Escolas e secretarias de educação
Quando ficam abertas as inscrições
A maioria dos bancos abre processos seletivos:
- No começo do ano (janeiro/fevereiro)
- No meio do ano (junho/julho)
- Alguns mantêm cadastro de interessados o ano todo
É importante ficar de olho nos prazos, porque as inscrições costumam ficar abertas por pouco tempo – tem muita gente querendo entrar!
Dicas pra aumentar suas chances
- Mantenha seu currículo arrumadinho e atualizado
- Faça cadastro nas principais plataformas de emprego
- Siga os bancos nas redes sociais pra saber das novidades
- Participe de programas de orientação profissional
- Peça ajuda na sua escola ou em ONGs que preparam jovens pro mercado
Quando eu tava procurando uma vaga de aprendiz, criei alertas em sites de emprego com palavras-chave como “jovem aprendiz banco” e “aprendiz administrativo”. Foi assim que fiquei sabendo da oportunidade que mudou minha vida.
Aspectos legais que você precisa saber
O programa jovem aprendiz em bancos segue uma legislação específica, que garante direitos e estabelece obrigações tanto pra você quanto pro banco.
Seus direitos como jovem aprendiz
Como aprendiz num banco, você tem direito a:
- Salário (no mínimo o salário mínimo hora)
- 13º salário
- Férias no mesmo período das férias escolares
- Vale-transporte
- FGTS (2% do salário)
- Seguro contra acidentes
- Carga horária reduzida
Suas responsabilidades
Em contrapartida, você precisa:
- Ir às aulas teóricas direitinho
- Manter boas notas na escola
- Seguir as regras do banco
- Guardar segredo sobre as informações do banco
- Participar das avaliações
- Falar se tiver alguma dificuldade no aprendizado
O contrato pode ser cancelado antes da hora se você faltar muito à escola ou ao trabalho, tiver desempenho ruim ou se comportar de forma inadequada. Por isso, é importante levar o programa a sério.
De aprendiz a profissional bancário: histórias reais
Tem um monte de casos de pessoas que começaram como aprendizes e construíram carreiras incríveis no setor financeiro. Vou compartilhar algumas histórias inspiradoras:
“Comecei como jovem aprendiz aos 16 anos, organizando documentos e fazendo café. Hoje, 15 anos depois, sou superintendente regional e gerencio 12 agências. O programa foi meu ponto de partida pra uma carreira que eu nem sonhava.” – André, 31 anos, Banco do Brasil
“Entrei no programa sem saber diferenciar débito de crédito. Depois do período de aprendizagem, fui efetivada como caixa, depois virei assistente de gerência e hoje trabalho com investimentos. Voltei pra faculdade aos 25 anos pra fazer Economia e me especializei em mercado financeiro.” – Patrícia, 29 anos, Caixa Econômica
Essas histórias mostram que, se você se dedicar e aproveitar bem a oportunidade, dá pra construir uma carreira e tanto a partir do programa jovem aprendiz em banco.
O que esperar do futuro desses programas
O setor bancário tá passando por uma transformação digital acelerada, e isso afeta diretamente os programas de aprendizagem.
Tendências que já estão aparecendo
- Mais foco em habilidades digitais
- Formação voltada pras novas tecnologias bancárias
- Programas misturando presencial e online
- Destaque pra habilidades como criatividade e adaptação
- Rodízio entre áreas tradicionais e inovadoras do banco
Como disse Paulo Oliveira, diretor de RH de um grande banco: “Os jovens aprendizes de hoje serão os líderes da transformação digital de amanhã. Estamos redesenhando nossos programas pra formá-los não só pro banco atual, mas pro banco do futuro.”
Perguntas que todo mundo faz
Aqui estão as 10 dúvidas mais comuns sobre o programa e suas respostas:
- Qual é a idade mínima pra participar do programa jovem aprendiz em bancos? A idade mínima é 14 anos, mas muitos bancos preferem jovens a partir de 16.
- Preciso ter trabalhado antes pra me candidatar? Nem pensar! O objetivo do programa é justamente ser seu primeiro contato com o trabalho.
- Dá pra ser contratado antes do fim do contrato? Pela lei não pode. O contrato de aprendizagem tem que ser cumprido inteiro antes da efetivação.
- Quantas horas por semana o jovem aprendiz trabalha? Geralmente entre 20 e 30 horas semanais, misturando atividades teóricas e práticas.
- Tem direito a férias? Tem sim, e de preferência elas devem cair junto com as férias da escola.
- Posso participar se já terminei o ensino médio? Pode, mas alguns bancos dão preferência pra quem ainda tá estudando.
- O salário é igual em todos os bancos? Não. O mínimo é o salário mínimo hora, mas cada banco define quanto paga.
- Qual a chance real de ser contratado depois do programa? Varia entre 30% e 50%, dependendo do banco e do seu desempenho.
- O que acontece se eu faltar nas aulas teóricas? Faltas sem justificativa podem fazer você ser desligado do programa, porque a formação teórica é obrigatória.
- Dá pra fazer faculdade enquanto participo do programa? Dá sim, desde que você consiga conciliar os horários e se sair bem nas duas coisas.
Resumindo tudo
- O programa jovem aprendiz em banco é um jeito excelente de entrar no mercado financeiro
- Mistura teoria e prática, preparando você pro mundo do trabalho
- Oferece direitos trabalhistas e um salário justo
- Desenvolve tanto habilidades técnicas quanto comportamentais
- Pode virar um emprego fixo
- É acessível pra jovens de diferentes realidades
- Te coloca em contato com gente importante do setor
- Ajuda você a amadurecer e conquistar independência
- Está se adaptando às mudanças digitais
- Já mudou a vida de milhares de jovens pelo Brasil
Se você tá pensando em começar sua vida profissional ou conhece alguém que precisa dessa oportunidade, o programa jovem aprendiz em banco pode ser aquele empurrãozinho que faltava. Às vezes, tudo que a gente precisa é de uma porta aberta – e essa pode ser a sua.